Chegou a hora do ensino à distância no agro
Postado em: 29/04/2020 | 3 min de leitura
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Silvio Meira, um dos papas da inovação no Brasil e no mundo, falou recentemente em uma live que, com a crise do coronavírus, a digitalização das empresas veio para ficar. Quantas viagens e reuniões presenciais eram feitas sem necessidade, substituídas com mais eficiência pelas conferências online? O mundo questiona, por exemplo, se há mesmo a necessidade de todos estarem nas empresas todos os dias, ficando horas no trânsito nas grandes capitais? Estamos aprendendo que não!
Uma das consequências da crise é que ficaremos mais produtivos. Teremos mais tempo, e cabe a cada um e a cada empresa usar bem esse tempo extra, que de repente apareceu e que, ao menos em parte, permanecerá após a normalização.
Meira falou também que a educação online está se provando no meio da crise. Segundo ele, haverá uma revolução na forma como se aprende em todos os níveis. Peter Drucker, o guru da administração moderna, disse lá atrás que em alguns anos os cursos seriam transmitidos online. Ele não previu que o coronavírus iria antecipar esse processo em uma escala global, mas acertou o rumo. Disse ainda que, no futuro, as Universidades não iriam sobreviver, caso mantivessem os currículos atuais e os incentivos que hoje ainda aplicam.
Em um mundo que muda constantemente, o que interessa não é mais o estoque de conhecimento, mas sim o fluxo de conhecimento: o que você aprende de novo? E, claro, esse conhecimento não está necessariamente nos repositórios tradicionais, como as Universidades. Ou, ao menos, não está só lá: quem quiser, pode ir atrás de quase qualquer assunto sem sair de casa, utilizando o meio online.
No EducaPoint, nosso clube de aprendizagem online no agro, vemos muitas pessoas valorizando o “certificado”. Até entendo que ainda haja a demanda por esse comprovante de que a pessoa cumpriu determinado programa, mas cada vez menos isso será relevante. O que vai interessar efetivamente é se a pessoa de fato internalizou o conhecimento e consegue aplicá-lo na prática. Se consegue se reciclar e aprender coisas novas todos os dias. Alvin Toffler, futurólogo norte-americano, escreveu em 1970 (!) que o analfabeto do século XXI será aquele que não sabe Aprender, Desaprender e Reaprender. O profissional do século XXI é um eterno estudante.
Mais do que o papel, são as habilidades efetivas que interessam cada vez mais. Empresas como Google, Facebook e muitas outras contratam cada vez mais pela habilidade e cada vez menos pelo currículo. Isso vai chegar em todas as áreas.
Ser, por exemplo, uma referência em uma plataforma de conhecimento da sua área vai valer mais do que os títulos adquiridos no sistema formal de educação. Isso já ocorre em plataformas de desenvolvedores de software e sistemas, por exemplo. Vai chegar ao agro também, não tenha dúvida.
Cabe a cada um, porém, traçar o seu caminho. Automotivação e disciplina são essenciais para o estudo online. De nada adianta ter acesso a milhares de conteúdos de qualidade, se você não define que o seu desenvolvimento pessoal depende de você, e não da empresa ou do compromisso de estar em uma sala de aula. Sua formação online não pode ficar relegada a possíveis horas vagas, passíveis de substituição se alguma coisa mais urgente aparecer.
Nesse sentido, a crise atual nos força a explorar mais este caminho. Aprendemos que dá para se comunicar, dá para resolver problemas e dá para aprender usando boas ferramentas online. Empresas estão cada vez mais olhando para o ensino à distância como uma possibilidade concreta, para treinamentos de equipes e mesmo clientes (como marketing, por exemplo em programas de fidelidade) e fornecedores, visando capacitar sua cadeia de fornecimento.
Se sua empresa atua no agro, podemos ajudá-lo a participar com sucesso desse processo. São 20 anos de experiência, quando nem havia recursos de vídeo. Hoje, são mais de 170 cursos com especialistas, de conteúdo aplicado, em uma plataforma robusta e customizável.
Vamos ajudar você e sua empresa a se preparar para o mundo que já está ao nosso redor!
Uma das consequências da crise é que ficaremos mais produtivos. Teremos mais tempo, e cabe a cada um e a cada empresa usar bem esse tempo extra, que de repente apareceu e que, ao menos em parte, permanecerá após a normalização.
Meira falou também que a educação online está se provando no meio da crise. Segundo ele, haverá uma revolução na forma como se aprende em todos os níveis. Peter Drucker, o guru da administração moderna, disse lá atrás que em alguns anos os cursos seriam transmitidos online. Ele não previu que o coronavírus iria antecipar esse processo em uma escala global, mas acertou o rumo. Disse ainda que, no futuro, as Universidades não iriam sobreviver, caso mantivessem os currículos atuais e os incentivos que hoje ainda aplicam.
Em um mundo que muda constantemente, o que interessa não é mais o estoque de conhecimento, mas sim o fluxo de conhecimento: o que você aprende de novo? E, claro, esse conhecimento não está necessariamente nos repositórios tradicionais, como as Universidades. Ou, ao menos, não está só lá: quem quiser, pode ir atrás de quase qualquer assunto sem sair de casa, utilizando o meio online.
No EducaPoint, nosso clube de aprendizagem online no agro, vemos muitas pessoas valorizando o “certificado”. Até entendo que ainda haja a demanda por esse comprovante de que a pessoa cumpriu determinado programa, mas cada vez menos isso será relevante. O que vai interessar efetivamente é se a pessoa de fato internalizou o conhecimento e consegue aplicá-lo na prática. Se consegue se reciclar e aprender coisas novas todos os dias. Alvin Toffler, futurólogo norte-americano, escreveu em 1970 (!) que o analfabeto do século XXI será aquele que não sabe Aprender, Desaprender e Reaprender. O profissional do século XXI é um eterno estudante.
Mais do que o papel, são as habilidades efetivas que interessam cada vez mais. Empresas como Google, Facebook e muitas outras contratam cada vez mais pela habilidade e cada vez menos pelo currículo. Isso vai chegar em todas as áreas.
Ser, por exemplo, uma referência em uma plataforma de conhecimento da sua área vai valer mais do que os títulos adquiridos no sistema formal de educação. Isso já ocorre em plataformas de desenvolvedores de software e sistemas, por exemplo. Vai chegar ao agro também, não tenha dúvida.
Cabe a cada um, porém, traçar o seu caminho. Automotivação e disciplina são essenciais para o estudo online. De nada adianta ter acesso a milhares de conteúdos de qualidade, se você não define que o seu desenvolvimento pessoal depende de você, e não da empresa ou do compromisso de estar em uma sala de aula. Sua formação online não pode ficar relegada a possíveis horas vagas, passíveis de substituição se alguma coisa mais urgente aparecer.
Nesse sentido, a crise atual nos força a explorar mais este caminho. Aprendemos que dá para se comunicar, dá para resolver problemas e dá para aprender usando boas ferramentas online. Empresas estão cada vez mais olhando para o ensino à distância como uma possibilidade concreta, para treinamentos de equipes e mesmo clientes (como marketing, por exemplo em programas de fidelidade) e fornecedores, visando capacitar sua cadeia de fornecimento.
Se sua empresa atua no agro, podemos ajudá-lo a participar com sucesso desse processo. São 20 anos de experiência, quando nem havia recursos de vídeo. Hoje, são mais de 170 cursos com especialistas, de conteúdo aplicado, em uma plataforma robusta e customizável.
Vamos ajudar você e sua empresa a se preparar para o mundo que já está ao nosso redor!
Marcelo Pereira de Carvalho é CEO da AgriPoint, que possui o EducaPoint, bem como é sócio-fundador da AgTech Garage, hub de inovação no agronegócio.