A dieta compõe a maior parte do custo de produção de qualquer fazenda pecuária. Dessa forma, entender bem o manejo alimentar e tomar medidas que possam reduzir os custos da dieta são essenciais para melhorar os resultados da fazenda.
Bovinos com aptidão para produção leiteira devido ao seu maior consumo de alimentos, apresentam um considerável aumento na produção de calor metabólico e, consequentemente, dificuldade de equilíbrio térmico, quando submetidos a condições de calor ambiental.
O uso de ferramentas de controle da dor para apoiar bezerros durante a descorna demonstrou reduzir o estresse, promover conforto e, em alguns casos, apoiar o crescimento e ganho de peso dos animais tratados.
O NRC de gado de leite (2001) traz recomendações de nutrientes para maximizar a saúde, o crescimento do tecido magro e o crescimento geral de bezerras e novilhas.
Grande parte dos sistemas de produção brasileiros são baseados em sistemas a pasto, onde o grande gargalo da produção é o manejo de forragens de forma sustentável e produtiva. Em muitas propriedades, a adubação em todas as pastagens é inviável ou mesmo negligenciada. Desta forma, o consórcio de gramíneas e leguminosas surge como alternativa para manter a produtividade e equilíbrio da pastagem.
Formular uma dieta é uma parte importante de uma estratégia de alimentação diária de vacas leiteiras. É um meio de atender às metas de produção e financeiras, atendendo às necessidades específicas da vaca da maneira mais econômica.
No centro de qualquer programa de nutrição bem administrado estão estes três componentes: - Forragem; - Alimentos encontrados na ração; - Manejo do cocho.
A acidose ruminal é uma doença metabólica comum em vacas leiteiras, causada pela diminuição do pH do rúmen. A acidose depende de dois fatores: grau de redução do pH e o tempo de exposição a esse pH mais baixo.
Quando uma vaca está pastando, escolhe naturalmente a forragem mais curta possível porque provavelmente tem menos lignina, dá a ela mais energia e é a mais fácil de mastigar. O problema que as vacas enfrentam é o comprimento inicial das partículas de forragem em sua dieta.
Grande parte dos sistemas de produção de leite brasileira trabalha com silagem de milho como volumoso principal ou exclusivo. Além disso, nas dietas típicas brasileiras, a principal fonte de carboidrato dos concentrados é o amido do milho. Com isso, normalmente entre 50% e 90% dos carboidratos não fibrosos dessas dietas vêm do milho.
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