Em que horários as pessoas estão estudando online no agronegócio?
Postado em: 30/07/2019 | 2 min de leitura
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Uma das vantagens do treinamento online é a flexibilidade de o aluno poder estudar no horário que melhor lhe convier. Essa vantagem, no entanto, pode se converter em problema, principalmente no ambiente corporativo, quando a empresa demanda a realização de cursos que, por causa das outras atribuições, são feitos fora do horário comercial.
O gráfico abaixo mostra a frequência de cursos realizados por um cliente do agronegócio na nossa plataforma EducaPoint, com quase 150 cursos aplicados voltados ao profissional do agronegócio. Este cliente tem toda a sua equipe de campo utilizando o EducaPoint. É definido um plano de estudos mensal e os alunos precisam (ou devem) cumprir este plano, havendo inclusive influência desse aprendizado em seus respectivos planos de desenvolvimento profissional. O que os dados mostram?
Cerca de 55% das ocorrências (isto é, acessos aos cursos) ocorreu dentro do chamado horário comercial, das 8 às 18 horas. Observação: aqui não estão sendo separados os acessos em finais de semana e feriados, o que está exposto mais adiante.
Por volta de 11% dos acessos ocorreram das 18 às 20 horas e quase 35% das 20 horas as 8 da manhã. Com efeito, o horário de pico em todo o dia foi das 22 às 23 horas. Claro que há quem seja mais produtivo nesses horários, mas em se tratando de funcionários de empresas, é bem provável que o treinamento online está ocorrendo após (ou antes) da dura jornada diária de trabalho, no horário que cabe, e não exatamente porque se trata do momento de maior produtividade individual.
Nestas condições, ficam as seguintes perguntas:
- Será que o aproveitamento está sendo o que deveria ser, já que muito provavelmente o profissional está cansado após o dia de trabalho?
- Como será, no longo prazo, a relação dele com o aprendizado online: verá como um aliado importante, que lhe proporcionará conhecimento extra com otimização do tempo, ou mais uma tarefa a ser cumprida?
O ideal, sem dúvida, é que assim como o treinamento presencial faz parte da rotina profissional, “substituindo” um período regular de trabalho (afinal: não se espera um treinamento presencial das 20 as 8 horas do dia seguinte!), o mesmo deverá ocorrer com o online: é necessário separar espaços dentro da agenda de trabalho para a capacitação, e não encarar a atividade como um “extra”, sendo feito quando dá ou em horários que não permitem o melhor aproveitamento.
Não há dúvida que o ensino online no agro vai crescer muito e que, com ele, o aprendizado das pessoas e empresas também aumentará. Com milhares de alunos e 2 anos de experiência, nossa equipe tem aprendido muito, ajudando os clientes a de fato ter resultados cada vez mais consistentes nessa modalidade de ensino que só cresce no mundo.
O gráfico abaixo mostra a frequência de cursos realizados por um cliente do agronegócio na nossa plataforma EducaPoint, com quase 150 cursos aplicados voltados ao profissional do agronegócio. Este cliente tem toda a sua equipe de campo utilizando o EducaPoint. É definido um plano de estudos mensal e os alunos precisam (ou devem) cumprir este plano, havendo inclusive influência desse aprendizado em seus respectivos planos de desenvolvimento profissional. O que os dados mostram?
Cerca de 55% das ocorrências (isto é, acessos aos cursos) ocorreu dentro do chamado horário comercial, das 8 às 18 horas. Observação: aqui não estão sendo separados os acessos em finais de semana e feriados, o que está exposto mais adiante.
Por volta de 11% dos acessos ocorreram das 18 às 20 horas e quase 35% das 20 horas as 8 da manhã. Com efeito, o horário de pico em todo o dia foi das 22 às 23 horas. Claro que há quem seja mais produtivo nesses horários, mas em se tratando de funcionários de empresas, é bem provável que o treinamento online está ocorrendo após (ou antes) da dura jornada diária de trabalho, no horário que cabe, e não exatamente porque se trata do momento de maior produtividade individual.
Nestas condições, ficam as seguintes perguntas:
- Será que o aproveitamento está sendo o que deveria ser, já que muito provavelmente o profissional está cansado após o dia de trabalho?
- Como será, no longo prazo, a relação dele com o aprendizado online: verá como um aliado importante, que lhe proporcionará conhecimento extra com otimização do tempo, ou mais uma tarefa a ser cumprida?
O ideal, sem dúvida, é que assim como o treinamento presencial faz parte da rotina profissional, “substituindo” um período regular de trabalho (afinal: não se espera um treinamento presencial das 20 as 8 horas do dia seguinte!), o mesmo deverá ocorrer com o online: é necessário separar espaços dentro da agenda de trabalho para a capacitação, e não encarar a atividade como um “extra”, sendo feito quando dá ou em horários que não permitem o melhor aproveitamento.
Não há dúvida que o ensino online no agro vai crescer muito e que, com ele, o aprendizado das pessoas e empresas também aumentará. Com milhares de alunos e 2 anos de experiência, nossa equipe tem aprendido muito, ajudando os clientes a de fato ter resultados cada vez mais consistentes nessa modalidade de ensino que só cresce no mundo.
Marcelo de Carvalho
CEO AgriPoint
CEO AgriPoint