Restauração florestal: Essencial para conservação da qualidade da água
Postado em: 23/08/2018 | 2 min de leitura
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O Novo Código Florestal Brasileiro (Lei 12.651/2012) define que a proteção do meio ambiente natural é obrigação do proprietário, mediante a manutenção de espaços protegidos da propriedade privada, divididos entre Área de Preservação Permanente e Reserva Legal.
Mas você sabe qual a importância de restaurar ambientes naturais, como Áreas de Preservação Permanente (APP) e áreas de Reserva Legal (RL)?
Ao avaliar o histórico da nossa sociedade, contata-se que todo o desenvolvimento foi baseado na exploração de recursos naturais, sejam recursos florestais ou minerais. Durante todo esse processo de exploração de recursos e abertura de novas áreas, houve um desmatamento desenfreado, sem um planejamento.
Sendo assim, o solo ficou exposto e à mercê das intempéries. Assim, excesso de chuvas, escorrimento da água superficial, pisoteio de animais, excesso de maquinário, monocultivo, entre outros, levaram a processos erosivos desse solo.
O solo passou por um processo de degradação, ou seja, de perda de sua capacidade natural de regeneração. Em ambientes que passaram por esse processo, ocorrem outros efeitos, como a degradação de recursos hídricos, podendo ocorrer o escoamento superficial de pesticidas e do próprio solo.
Pensando no processo de degradação dos recursos hídricos, as áreas de preservação permanente vão cumprir uma importante função na conservação e manutenção da qualidade da água desses recursos, além da manutenção da fauna e da flora desses ambientes.
Considerando a enorme importância dos recursos hídricos para o desenvolvimento da sociedade e para a própria atividade agropecuária, se as áreas que preservam os recursos hídricos estão degradadas, são necessárias ações de recuperação.
Para isso, são feitos trabalhos de restauração florestal, que visam planejar e entender o ambiente para conduzir o processo de regeneração natural da melhor forma possível.
Confira no vídeo abaixo o biólogo, Thiago Ronconm explicando sobre isso:
Mas você sabe qual a importância de restaurar ambientes naturais, como Áreas de Preservação Permanente (APP) e áreas de Reserva Legal (RL)?
Ao avaliar o histórico da nossa sociedade, contata-se que todo o desenvolvimento foi baseado na exploração de recursos naturais, sejam recursos florestais ou minerais. Durante todo esse processo de exploração de recursos e abertura de novas áreas, houve um desmatamento desenfreado, sem um planejamento.
Sendo assim, o solo ficou exposto e à mercê das intempéries. Assim, excesso de chuvas, escorrimento da água superficial, pisoteio de animais, excesso de maquinário, monocultivo, entre outros, levaram a processos erosivos desse solo.
O solo passou por um processo de degradação, ou seja, de perda de sua capacidade natural de regeneração. Em ambientes que passaram por esse processo, ocorrem outros efeitos, como a degradação de recursos hídricos, podendo ocorrer o escoamento superficial de pesticidas e do próprio solo.
Pensando no processo de degradação dos recursos hídricos, as áreas de preservação permanente vão cumprir uma importante função na conservação e manutenção da qualidade da água desses recursos, além da manutenção da fauna e da flora desses ambientes.
Considerando a enorme importância dos recursos hídricos para o desenvolvimento da sociedade e para a própria atividade agropecuária, se as áreas que preservam os recursos hídricos estão degradadas, são necessárias ações de recuperação.
Para isso, são feitos trabalhos de restauração florestal, que visam planejar e entender o ambiente para conduzir o processo de regeneração natural da melhor forma possível.
Confira no vídeo abaixo o biólogo, Thiago Ronconm explicando sobre isso:
Essa é uma das aulas do curso on-line Restauração ecológica de Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL), do EducaPoint. No curso, Thiago Roncon explica quais os procedimentos a serem seguidos perante a legislação ambiental, como conduzir, na prática, os projetos de restauração, bem como dicas importantes em relação à fisionomia da área a ser restaurada, a escolha de espécies arbóreas, uso de insumos, controle de pragas, entre outros aspectos.
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