Vantagens e desvantagens da pastagem consorciada
Postado em: 12/12/2018 | 2 min de leitura
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Grande parte dos sistemas de produção brasileiros são baseados em sistemas a pasto, onde o grande gargalo da produção é o manejo de forragens de forma sustentável e produtiva. Em muitas propriedades, a adubação em todas as pastagens é inviável ou mesmo negligenciada. Desta forma, o consórcio de gramíneas e leguminosas surge como alternativa para manter a produtividade e equilíbrio da pastagem.
O plantio de duas espécies com características diferentes, sendo uma gramínea e outra leguminosa em um mesmo local, é uma ótima alternativa para garantir a qualidade da pastagem, aumentar a disponibilidade de nitrogênio no solo, além de aumentar a proteção da terra contra erosão. Porém, como todas as técnicas de produção, o sistema de pastejo consorciado possui vantagens e desvantagens! Confira abaixo:
Vantagens da consorciação de gramíneas e leguminosas:
• Aumento da fixação biológica de nitrogênio no solo pelas leguminosas;
• Melhora no valor nutritivo da pastagem;
• Maior sustentabilidade na produção de forragem, diminuindo a dependência da adubação para manter a produtividade da pastagem.
Desvantagens da consorciação de gramíneas e leguminosas:
• Com a inclusão de leguminosas no sistema, a incidência de insetos como formigas aumenta, necessitando de manejo adequado.
• Baixa disponibilidade de sementes no mercado: apesar da grande oferta de leguminosas, a oferta de sementes é baixa. Se pensarmos em leguminosas que tenham propagação clonal, essa disponibilidade fica ainda menor.
• Baixa persistência de algumas leguminosas, reduzindo a credibilidade do sistema consorciado.
Mesmo existindo desvantagens para esse sistema, se forem utilizadas as plantas corretas e as técnicas de manejo adequadas, é possível obter grande estabilidade no sistema. Resultando em uma produção mais sustentável na pecuária. Mas, como escolher as gramíneas e leguminosas para cada sistema? Como realizar o manejo adequadamente para que a produtividade da pastagem seja otimizada?
Pensando nisso, o EducaPoint acaba de lançar um novo curso: "Pastagem consorciada: estratégia para a produção à pasto" no qual o especialista em consórcio de pastagens, Dr. Daniel Rume Casagrande, professor da Universidade Federal de Lavras, irá apresentar as melhores práticas para a implantação e manutenção das pastagens.
Serão apresentadas as diferenças entre gramíneas e leguminosas, seus hábitos de crescimento, e a vantagem e desvantagem de se utilizar a pastagem consorciada para a produção de carne ou leite à pasto.
Assista ao conteúdo completo do curso e aprenda como implantar um sistema de consórcio de pastagens de forma eficiente e produtiva!
Para acessar este mais de 150 outros cursos, basta assinar o EducaPoint. Com planos totalmente acessíveis, a plataforma oferece o que há de melhor e mais atual na pecuária brasileira, e os assinantes têm acesso ilimitado a TODOS os cursos.
Conheça os planos aqui!
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Desvantagens da consorciação de gramíneas e leguminosas:
• Com a inclusão de leguminosas no sistema, a incidência de insetos como formigas aumenta, necessitando de manejo adequado.
• Baixa disponibilidade de sementes no mercado: apesar da grande oferta de leguminosas, a oferta de sementes é baixa. Se pensarmos em leguminosas que tenham propagação clonal, essa disponibilidade fica ainda menor.
• Baixa persistência de algumas leguminosas, reduzindo a credibilidade do sistema consorciado.
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