Bovinos de corte confinados: qual o protocolo de vacinação mais eficaz?
Postado em: 12/03/2021 | 1 min de leitura
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A produção de bovinos em confinamento vem crescendo cada vez mais no Brasil e traz inúmeros benefícios para a indústria pecuária e também para o produtor. Porém, para que o confinamento tenha os resultados esperados, é necessário se atentar a pontos cruciais como o manejo sanitário. Existem alguns desafios próprios a este sistema de produção que precisam ser considerados e bem manejados para que se obtenha o retorno esperado.
Um dos pontos mais importantes é o manejo sanitário dos animais no momento em que chegam no confinamento. Dentre as práticas de manejo essenciais está o protocolo de vacinação.
Existem confinamentos que têm as fases de cria e recria. Neste modelo de confinamento, o protocolo sanitário pode ser dividido em duas fases. A primeira fase é 30 dias antes da entrada no confinamento e a segunda fase no dia de entrada no confinamento, como se pode ver no esquema abaixo:
Essa estratégia permite a realização da dose de reforço exigida por algumas vacinas.
Outro modelo de confinamento é aquele que adquire animais de parceiros ou dos leilões. Neste caso, os animais chegam no confinamento, descansam por 2 a 3 dias e depois são processados.
No vídeo abaixo, o professor da UFG, Paulo Henrique Jorge da Cunha, discute esses dois modelos de confinamento e as diferentes estratégias de protocolo sanitário:
Esse vídeo faz parte do curso Sanidade em bovinos de corte confinados, que acaba de ser lançado. O curso aborda as principais questões relacionadas ao manejo sanitário de bovinos em confinamento.
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