Adaptação de modelo de produção de leite neozelandês no Brasil
Postado em: 14/02/2018 | 1 min de leitura
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A Agropecuária Sete Copas, um projeto neozelândes de produção leiteira, instalada desde 2012 no oeste da Bahia, visa manter no país o modelo de produção da Nova Zelândia, com pouca infraestrutura, manejo facilitado e, principalmente, baixo custo.
Com duas unidades produtivas, para 700 e 900 vacas kiwicross, a Sete Copas mantém o rebanho em pastagens irrigadas por pivô, suprindo 60-70% das necessidades nutricionais, além de uma suplementação alimentar. Para garantir alta produtividade das pastagens, e disponibilidade o ano todo, é preciso realizar um correto manejo da área, bem como um eficiente planejamento forrageiro.
A disponibilidade de área, as boas condições climáticas, o menor valor investido em relação à Nova Zelândia, alguns aspectos de mercado, entre outros fatores, fizeram com que o Zootecnista neozelandês Rodger Douglas, e seus sócios optassem pela instalação do projeto no Brasil.
Contudo, este modelo de produção precisou passar por algumas adaptações. Confira as adaptações realizadas pelos idealizadores do projeto, no vídeo abaixo:
Essa aula faz parte do curso online “Agropecuária Sete Copas: o modelo neozelandês que visa ter o maior retorno sobre capital do Brasil”, disponível no EducaPoint.
Além deste tópico, Rodger Douglas apresenta durante o curso, todas as rotinas das duas fazendas que integram a Sete Copas, desde o manejo das pastagens, o sistema de irrigação, as estratégias de suplementação alimentar, manejo reprodutivo e sanitário, além de contar como é feita a gestão operacional, financeira e dos recursos humanos.
Assista ao curso e conheça as estratégias que este grupo neozelandês utiliza para buscar o maior retorno sobre capital do Brasil! Para isso, basta assinar o EducaPoint! Os assinantes têm acesso a TODOS os cursos disponíveis!
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A disponibilidade de área, as boas condições climáticas, o menor valor investido em relação à Nova Zelândia, alguns aspectos de mercado, entre outros fatores, fizeram com que o Zootecnista neozelandês Rodger Douglas, e seus sócios optassem pela instalação do projeto no Brasil.
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