Atividade leiteira: Resiliência e acesso a boas informações seriam a chave do sucesso?
Postado em: 03/10/2019 | 5 min de leitura
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A pecuária leiteira é uma atividade apaixonante. Basta perguntar a um produtor de leite e ele te dirá: é preciso ter amor, coragem e resiliência. Mas além dessas características, o que é necessário fazer para ir além e prosperar na atividade? Para responder a esta pergunta, confira a história do Michel Ferreira Carvalho: Produtor da Fazenda da Granja, em Heliodora-MG, que em apenas 2 anos na atividade leiteira já conquistou muito!
“Conhecemos o Michel na Agroleite. Estávamos com o stand do EducaPoint na feira, recebendo e trocando experiências com o público do evento. Foi aí que decidimos que seria muito interessante divulgar a experiência de um dos alunos que mais realizou cursos online até hoje no EducaPoint!” Conta Fernanda Giraldeli, Analista de Negócios do EducaPoint. “Decidimos entrevistar Michel para ajudar outros produtores a entender o que causou sua rápida evolução na atividade.”
Descobrimos que seu pai havia trabalhado há um tempo com pecuária de leite, mas, como disse Michel, era algo bem rústico, no balde e ordenha manual. Recentemente, a fazenda havia evoluído bastante, e quando perguntamos a ele como foi entrar na atividade leiteira, ele contou: “Eu sou formado em administração e cursei ciências contábeis. Trabalhava em uma empresa grande em Guaratinguetá. Aí meu pai teve um problema de saúde e eu resolvi pedir a conta e vir cuidar da propriedade.” Havia, ainda, outro desafio: “Eu não tinha noção nenhuma de gado e vaca. Não tinha conhecimento. Então, um mês ou 2 meses antes já comecei a pesquisar. Fui pegando o jeito devagar, fiz um curso de inseminação lá na Fazenda Experimental da Ouro Fino, aprendi a fazer casqueamento. Agora, quando o veterinário vem aqui, a gente tenta aprender o máximo possível com ele."
A trajetória de Michel ainda contou com uma ajuda importante! "Quando cheguei, meu pai trabalhava com uma cooperativa. Mas era uma relação que prometia mundos e fundos e chegava no final do mês, era outra realidade. Aí conversei com meu pai e a gente resolveu entrar na Vigor." Ele contou. Questionamos sobre a relação ter ou não dado certo, e ele elogiou: "A gente está satisfeito. O leite é produção e demanda, então às vezes o preço cai, às vezes sobe, infelizmente. Mas ela (Vigor) ajudou a melhorar as coisas por aqui. Ofereceu vários benefícios como por exemplo o acesso ao EducaPoint, que é uma assinatura que a gente não paga."
Depois disso, buscamos entender como foi o início da relação dele com nossa plataforma de cursos online, o EducaPoint. "No início a Vigor estipulou alguns cursos e eu fui seguindo o agendamento. Hoje em dia eu entro no EducaPoint, aí vejo as novidades de curso, ou então eu busco o curso conforme estou com dúvida. Por exemplo: se tenho dúvidas no casqueamento, eu vou lá e pesquiso. Tem vários cursos que eu vejo duas, três vezes. Quando ia fazer um bezerreiro argentino aqui, fui pegando as ideias que eram legais, anotando, daí eu via de novo."
O aprendizado retirado da plataforma também é passado para os funcionários da fazenda e inclusive para o pai de Michel. "A gente vai treinando os funcionários também, às vezes eles têm costumes ruins, aí a gente começa a conversar para tentar tirar essas manias erradas e fazer o manejo mais correto possível." Michel também disse para nós que os índices que sua fazenda usa hoje, foram todos baseados em metas que ele retirou dos cursos do EducaPoint.
Comentamos que na Agroleite ele era um dos mais novos da turma que conversava com a gente, e que seu olhar curioso mostrava muito empenho na atividade leiteira. Perguntamos como ele se sentia nesse aspecto. Ele comentou: “Uma vez estava na Vigor, daí o rapaz que estava dando a palestra começou a perguntar pro pessoal há quanto tempo eles tinham fazenda, ou se vinha da família mesmo. Tinha gente que tinha 100 anos, cento e tanto, 80, 40 anos no leite ali. Na minha vez de falar, era 2 anos que eu tinha. Então, geralmente quem está no leite, está há muito tempo. Mas isso pode deixar o pessoal meio perdido, porque o que dava certo com o avô lá atrás hoje não dá mais certo. A pecuária está evoluindo né? Pouca gente tinha computador antigamente e hoje todo mundo já tem."
Quando perguntamos sobre aprender por meio da observação de outras fazendas, Michel ainda fez um alerta: "É uma experiência muito boa visitar grandes fazendas: a evolução deles, como é o manejo. É bom para tentar absorver o que eles fazem de certo e pra gente tentar implementar aqui né. Mas é como um monte de gente fala: não pode achar que tudo o que vê você tem que implementar, porque que cada realidade é uma. Tem que ter o conhecimento para tentar acertar o máximo possível." E aí veio mais um ponto para nossa plataforma, quando ele complementou: "Isso também é bom do EducaPoint, te dá uma visão de casos que dão certo. Fica caro você fazer e ter que refazer" Michel nos disse que ajuda muito poder visitar grandes fazendas, como a Agrindus, via EducaPoint.
O resultado de todo esse estudo e esforço foi claro: Michel dobrou a média de produção das vacas, que passou de 12kg para 25kg/vaca/dia. Além disso, vêm melhorando suas taxas de prenhez, instalações e conforto dos animais.
Figura 1: Compost Barn da propriedade de Michel
Depois de ter ouvido tanta notícia boa e elogios à nossa plataforma, saímos da conversa com uma conclusão e conselho para todos que estão na atividade leiteira: acesso a informações de qualidade é tudo! Se o contato com outros profissionais é difícil, vá para o computador e busque online. Nós, do EducaPoint, estamos dispostos a ajudar a cadeia leiteira
E você, que atua em um laticínio e em busca de leite de melhor qualidade e de uma rede de fornecedores mais capacitada, treinar sua equipe ou então beneficiar seus fornecedores com mais conhecimento, conheça mais das nossas soluções corporativas e como podemos ajudá-los!
Para quem quer investir em resultados mais rápidos, confira nossos planos individuais.
“Conhecemos o Michel na Agroleite. Estávamos com o stand do EducaPoint na feira, recebendo e trocando experiências com o público do evento. Foi aí que decidimos que seria muito interessante divulgar a experiência de um dos alunos que mais realizou cursos online até hoje no EducaPoint!” Conta Fernanda Giraldeli, Analista de Negócios do EducaPoint. “Decidimos entrevistar Michel para ajudar outros produtores a entender o que causou sua rápida evolução na atividade.”
Descobrimos que seu pai havia trabalhado há um tempo com pecuária de leite, mas, como disse Michel, era algo bem rústico, no balde e ordenha manual. Recentemente, a fazenda havia evoluído bastante, e quando perguntamos a ele como foi entrar na atividade leiteira, ele contou: “Eu sou formado em administração e cursei ciências contábeis. Trabalhava em uma empresa grande em Guaratinguetá. Aí meu pai teve um problema de saúde e eu resolvi pedir a conta e vir cuidar da propriedade.” Havia, ainda, outro desafio: “Eu não tinha noção nenhuma de gado e vaca. Não tinha conhecimento. Então, um mês ou 2 meses antes já comecei a pesquisar. Fui pegando o jeito devagar, fiz um curso de inseminação lá na Fazenda Experimental da Ouro Fino, aprendi a fazer casqueamento. Agora, quando o veterinário vem aqui, a gente tenta aprender o máximo possível com ele."
A trajetória de Michel ainda contou com uma ajuda importante! "Quando cheguei, meu pai trabalhava com uma cooperativa. Mas era uma relação que prometia mundos e fundos e chegava no final do mês, era outra realidade. Aí conversei com meu pai e a gente resolveu entrar na Vigor." Ele contou. Questionamos sobre a relação ter ou não dado certo, e ele elogiou: "A gente está satisfeito. O leite é produção e demanda, então às vezes o preço cai, às vezes sobe, infelizmente. Mas ela (Vigor) ajudou a melhorar as coisas por aqui. Ofereceu vários benefícios como por exemplo o acesso ao EducaPoint, que é uma assinatura que a gente não paga."
Depois disso, buscamos entender como foi o início da relação dele com nossa plataforma de cursos online, o EducaPoint. "No início a Vigor estipulou alguns cursos e eu fui seguindo o agendamento. Hoje em dia eu entro no EducaPoint, aí vejo as novidades de curso, ou então eu busco o curso conforme estou com dúvida. Por exemplo: se tenho dúvidas no casqueamento, eu vou lá e pesquiso. Tem vários cursos que eu vejo duas, três vezes. Quando ia fazer um bezerreiro argentino aqui, fui pegando as ideias que eram legais, anotando, daí eu via de novo."
O aprendizado retirado da plataforma também é passado para os funcionários da fazenda e inclusive para o pai de Michel. "A gente vai treinando os funcionários também, às vezes eles têm costumes ruins, aí a gente começa a conversar para tentar tirar essas manias erradas e fazer o manejo mais correto possível." Michel também disse para nós que os índices que sua fazenda usa hoje, foram todos baseados em metas que ele retirou dos cursos do EducaPoint.
Comentamos que na Agroleite ele era um dos mais novos da turma que conversava com a gente, e que seu olhar curioso mostrava muito empenho na atividade leiteira. Perguntamos como ele se sentia nesse aspecto. Ele comentou: “Uma vez estava na Vigor, daí o rapaz que estava dando a palestra começou a perguntar pro pessoal há quanto tempo eles tinham fazenda, ou se vinha da família mesmo. Tinha gente que tinha 100 anos, cento e tanto, 80, 40 anos no leite ali. Na minha vez de falar, era 2 anos que eu tinha. Então, geralmente quem está no leite, está há muito tempo. Mas isso pode deixar o pessoal meio perdido, porque o que dava certo com o avô lá atrás hoje não dá mais certo. A pecuária está evoluindo né? Pouca gente tinha computador antigamente e hoje todo mundo já tem."
Quando perguntamos sobre aprender por meio da observação de outras fazendas, Michel ainda fez um alerta: "É uma experiência muito boa visitar grandes fazendas: a evolução deles, como é o manejo. É bom para tentar absorver o que eles fazem de certo e pra gente tentar implementar aqui né. Mas é como um monte de gente fala: não pode achar que tudo o que vê você tem que implementar, porque que cada realidade é uma. Tem que ter o conhecimento para tentar acertar o máximo possível." E aí veio mais um ponto para nossa plataforma, quando ele complementou: "Isso também é bom do EducaPoint, te dá uma visão de casos que dão certo. Fica caro você fazer e ter que refazer" Michel nos disse que ajuda muito poder visitar grandes fazendas, como a Agrindus, via EducaPoint.
O resultado de todo esse estudo e esforço foi claro: Michel dobrou a média de produção das vacas, que passou de 12kg para 25kg/vaca/dia. Além disso, vêm melhorando suas taxas de prenhez, instalações e conforto dos animais.
Figura 1: Compost Barn da propriedade de Michel
Depois de ter ouvido tanta notícia boa e elogios à nossa plataforma, saímos da conversa com uma conclusão e conselho para todos que estão na atividade leiteira: acesso a informações de qualidade é tudo! Se o contato com outros profissionais é difícil, vá para o computador e busque online. Nós, do EducaPoint, estamos dispostos a ajudar a cadeia leiteira
E você, que atua em um laticínio e em busca de leite de melhor qualidade e de uma rede de fornecedores mais capacitada, treinar sua equipe ou então beneficiar seus fornecedores com mais conhecimento, conheça mais das nossas soluções corporativas e como podemos ajudá-los!
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