Hipocalcemia em vacas leiteiras: como lidar com este desafio?
Postado em: 26/03/2021 | 1 min de leitura
Escrito por:
Com o início da lactação e a continuação da produção de leite, enormes adaptações ocorrem na vaca leiteira devido ao aumento da necessidade de nutrientes para apoiar a síntese do leite. Além da maior necessidade de energia e aminoácidos para o colostro e depois para a síntese do leite, a necessidade de cálcio aumenta duas a três vezes em relação à exigida pela vaca leiteira antes do parto.
Pouco antes do parto, a vaca leiteira deposita 8 a 10 g/d de cálcio em seu feto, mas quando ela dá à luz, 20 a 30 g/d são secretados no colostro e no leite. Assim, adaptações metabólicas devem ocorrer para suportar o aumento da necessidade de cálcio. Se não ocorrerem logo ou de magnitude suficiente, a concentração de cálcio no sangue cai abaixo de um limiar crítico e pode ocorrer hipocalcemia.
Existem dois tipos de hipocalcemia: clínica, conhecida como febre do leite, ou subclínica, quando a vaca não apresenta sintomas. Confira abaixo o professor assistente do Departament of Animal Sciences and Industry da Kentucky State University, Achilles Vieira Neto, explicando sobre esses dois tipos:
Esse vídeo faz parte do curso que o EducaPoint acaba de lançar, Hipocalcemia em vacas leiteiras. Você pode adquiri-lo individualmente ou optar por assinar a plataforma EducaPoint, tendo acesso a todos os cursos disponíveis (mais de 230!) por um preço único. Clique aqui para saber como assinar.
Mais informações:
contato@educapoint.com.br
Telefone: (19) 3432-2199
WhatsApp (19) 99817- 4082
Acesse os conteúdos relacionados a esse post: