Ordenha robotizada: o que saber antes de implantar?

O sistema de ordenha robotizada (SOR), embora recente no Brasil, é considerado uma tecnologia que otimiza a produção leiteira e que vem atraindo o interesse de muitos produtores do país. Nesse cenário, os robôs ordenhadores realizam todos os processos da ordenha, sem a intervenção direta do funcionário.

A ordenha automatizada ocorre de forma voluntária e é preciso garantir que o animal se movimente com facilidade dentro da instalação. Os corredores devem ser amplos e sem obstáculos. Dessa forma, há dois sistemas que podem ser adotados: o livre e o guiado. Ambos fornecem conforto, bem-estar e benefícios para a saúde do bovino leiteiro.

No SOR, os dispositivos identificam a entrada e saída dos animais, limpeza do úbere e realizam o registro da produção de leite. Além disso, através das câmeras é possível substituir a observação humana e detectar as mudanças de comportamento, indícios de claudicações e identificar desconforto e estresse das vacas.

Com o objetivo de otimizar os processos e aumentar a eficiência produtiva do rebanho, o SOR torna a ordenha mais flexível e menos cansativa para os produtores. No entanto, antes de decidir optar pelo sistema de ordenha robotizada, é preciso ter em mente os seguintes pontos:

Diante disso, o EducaPoint, a maior plataforma de educação e capacitação voltada ao agronegócio, trouxe o especialista Alexandre M. Pedroso para ministrar o curso gratuito sobre “Nutrição e manejo de vacas leiteiras em sistemas de ordenha robotizada”.

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