Ordenha robotizada: vantagens e como adotar a tecnologia
Postado em: 18/08/2022 | 2 min de leitura
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A ordenha robotizada é a tecnologia que realiza a ordenha das vacas através de robôs, incluindo vantagens nos campos do bem-estar animal, produção e qualidade de trabalho. Mesmo sendo uma tecnologia recente, principalmente a nível de Brasil, vem atraindo olhares de diversos produtores de leite.
Esta inovação, embora recente, é uma realidade em fazendas brasileiras: cerca de 300 máquinas já estão em funcionamento e a expectativa é que até o fim do ano de 2025 tenhamos 700 máquinas operando no país. É um futuro muito próximo e precisamos de profissionais com competência técnica para instruir, coordenar e realizar a manutenção destes aparelhos.
O sistema de ordenha robotizada não é apenas um novo modelo de ordenhar os animais, mas sim um novo sistema de produção em que todo o manejo da propriedade passará por alterações, seja de forma abrupta ou de maneira gradual. Será que estamos prontos para viver essa realidade?
É fundamental entender que para cada aparelho, principalmente os de alto nível tecnológico, é necessário ter uma assistência técnica sempre à disposição. Afinal, um robô parado por muitas horas é prejuízo!
Feito isso, é imprescindível que todos os funcionários recebam um treinamento especial para ficarem a par das mudanças e como esta inovação vai impactar suas atividades diárias. A ordenha robótica demanda uma adaptação tanto das vacas, quanto dos colaboradores e proprietários.
O próximo passo é ter um(a) Médico(a) Veterinário(a) ou Zootecnista especialista em nutrição de vacas leiteiras em sistema de ordenha robotizada. Esta escolha será o fator chave para definir qual é o melhor sistema a ser adotado pela propriedade. Será o sistema de fluxo livre? Ou será o sistema guiado, “feed first” (alimentação primeiro, em uma tradução livre)? Ou então o sistema “milk first” (ordenha primeiro, em uma tradução livre)?
Após determinar o sistema adequado será possível entender quais serão as adequações necessárias a serem feitas nas instalações. Todas estas decisões precisam ser tomadas de acordo com o objetivo do sistema de produção.
E o concentrado? Quais devem ser as características do alimento e a quantidade por animal? Quantas vezes os animais devem visitar a ordenha ao longo do dia? É feita a regulação de consumo para animais do pós-parto, a fim de evitar problemas metabólicos? Consigo ter acesso ao total consumido por vaca?
São muitas perguntas, e é comum surgirem tantas dúvidas a respeito de um sistema relativamente complexo e muito novo.
O sonho de uma aula completa com especialista na área não demorou muito para se tornar realidade!
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Esta inovação, embora recente, é uma realidade em fazendas brasileiras: cerca de 300 máquinas já estão em funcionamento e a expectativa é que até o fim do ano de 2025 tenhamos 700 máquinas operando no país. É um futuro muito próximo e precisamos de profissionais com competência técnica para instruir, coordenar e realizar a manutenção destes aparelhos.
O sistema de ordenha robotizada não é apenas um novo modelo de ordenhar os animais, mas sim um novo sistema de produção em que todo o manejo da propriedade passará por alterações, seja de forma abrupta ou de maneira gradual. Será que estamos prontos para viver essa realidade?
O que preciso para adotar o sistema de ordenha robotizada?
- Viabilidade econômica;
- Assistência técnica;
- Treinamento de pessoas;
- Suporte de profissionais capacitados;
- Adequação das instalações;
- Nutrição;
- Manejo geral.
É fundamental entender que para cada aparelho, principalmente os de alto nível tecnológico, é necessário ter uma assistência técnica sempre à disposição. Afinal, um robô parado por muitas horas é prejuízo!
Feito isso, é imprescindível que todos os funcionários recebam um treinamento especial para ficarem a par das mudanças e como esta inovação vai impactar suas atividades diárias. A ordenha robótica demanda uma adaptação tanto das vacas, quanto dos colaboradores e proprietários.
O próximo passo é ter um(a) Médico(a) Veterinário(a) ou Zootecnista especialista em nutrição de vacas leiteiras em sistema de ordenha robotizada. Esta escolha será o fator chave para definir qual é o melhor sistema a ser adotado pela propriedade. Será o sistema de fluxo livre? Ou será o sistema guiado, “feed first” (alimentação primeiro, em uma tradução livre)? Ou então o sistema “milk first” (ordenha primeiro, em uma tradução livre)?
Após determinar o sistema adequado será possível entender quais serão as adequações necessárias a serem feitas nas instalações. Todas estas decisões precisam ser tomadas de acordo com o objetivo do sistema de produção.
E o concentrado? Quais devem ser as características do alimento e a quantidade por animal? Quantas vezes os animais devem visitar a ordenha ao longo do dia? É feita a regulação de consumo para animais do pós-parto, a fim de evitar problemas metabólicos? Consigo ter acesso ao total consumido por vaca?
São muitas perguntas, e é comum surgirem tantas dúvidas a respeito de um sistema relativamente complexo e muito novo.
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