A qualidade da água e o plano de qualificação de fornecedores de leite
Postado em: 27/06/2019 | 2 min de leitura
Escrito por:
Por João Luís dos Santos
O Plano de Qualificação de Fornecedores de Leite é uma ferramenta de controle elaborada pelo estabelecimento, laticínio ou cooperativa, sujeita à Instrução Normativa nº 77, de 26 de novembro de 2018.
O documento publicado pela Coordenação de Boas Práticas e Bem-estar Animal – CBPA orienta que conforme a IN 77/18, o MAPA fará o acompanhamento da execução dos PQFL, e não sua prévia aprovação. O PQFL é um documento que faz parte da gestão da qualidade, fazendo parte do autocontrole do estabelecimento, portanto, sua elaboração, implantação e execução é de total responsabilidade do estabelecimento.
As recomendações o PQFL alerta que os dados e informações obtidas podem ser tão amplos quanto o estabelecimento definir, e dentre tantos outros pontos ressalta a necessidade de cloradores.
Ressalta no item 4.4. Manejo alimentar e armazenamento de alimentos: Deve-se também garantir um suprimento de água em quantidade e qualidade adequadas.
E finalmente no item 4.5. Qualidade da água: Objetivando o suprimento de água de boa qualidade para os animais e para a higienização dos equipamentos, devem ser estabelecidos procedimentos que visem a adequada proteção e captação das fontes naturais e higienização dos reservatórios. Para a água destinada a higienização de equipamentos, procedimentos de cloração e monitoramento devem ser estabelecidos.
Em agosto 2016 no artigo Como a qualidade da água pode garantir a qualidade do leite? destacamos que__ “A cloração é a mais simples e importante etapa de todo processo de tratamento da água.”
Em março de 2017 publicamos no Blog Gestão da Água o título Gestão da qualidade e quantidade de água na produção leiteira onde anunciávamos o primeiro curso gravado para o EducaPoint cujo título leva o mesmo nome. Nele, o participante terá uma análise do conflito entre disponibilidade de água e produção de leite, passando pela então IN 62 e suas exigências e terminando com técnicas e métodos para tratamento de sua água.
Ainda na mesma linha em 2018 e 2019 foram disponibilizados artigos relacionados a análise da água, técnicas de tratamento, legislação, impactos da qualidade da água na produção e produtividade de leite etc.
A água é o principal nutriente, agente de higienização e limpeza da produção leiteira. Entretanto ainda é o mais ignorado recurso em inúmeras propriedades rurais e estão distantes de ser um item de gestão de produtores e laticínios.
O investimento em alimentação, genética, ambiência, tecnologias mecanizadas ou mesmo robotizadas são estrondosas, e claro, desejáveis. Entretanto a falta de gestão da qualidade e quantidade dos recursos hídricos podem levar seu lucro a correr como água entre os dedos.
Somos um país mais movido pela força da lei do que pela percepção crítica da necessidade melhorar nossos processos. Numa época em que ansiamos por uma gestão eficiente em nosso meio político, temos que nos perguntar. Somos bons gestores do que está em nossas mãos?
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Você gostaria de saber mais sobre gestão da qualidade e da quantidade de água na produção leiteira? O artigo é do consultor, instrutor e palestrante sobre gestão de recursos hídricos, João Luís dos Santos, que também um dos instrutores da plataforma de cursos on-line, EducaPoint. Clique aqui para conhecer os cursos ministrados por ela.
Você pode fazer a aquisição dos cursos individualmente ou optar pela assinatura e ter acesso a todos os cursos da plataforma , que hoje são 150 cursos! Clique aqui para saber mais informações sobre os planos de assinatura!
Mais informações:
contato@educapoint.com.br
Telefone: (19) 3432-2199
WhatsApp (19) 99817- 4082
O Plano de Qualificação de Fornecedores de Leite é uma ferramenta de controle elaborada pelo estabelecimento, laticínio ou cooperativa, sujeita à Instrução Normativa nº 77, de 26 de novembro de 2018.
O documento publicado pela Coordenação de Boas Práticas e Bem-estar Animal – CBPA orienta que conforme a IN 77/18, o MAPA fará o acompanhamento da execução dos PQFL, e não sua prévia aprovação. O PQFL é um documento que faz parte da gestão da qualidade, fazendo parte do autocontrole do estabelecimento, portanto, sua elaboração, implantação e execução é de total responsabilidade do estabelecimento.
As recomendações o PQFL alerta que os dados e informações obtidas podem ser tão amplos quanto o estabelecimento definir, e dentre tantos outros pontos ressalta a necessidade de cloradores.
Ressalta no item 4.4. Manejo alimentar e armazenamento de alimentos: Deve-se também garantir um suprimento de água em quantidade e qualidade adequadas.
E finalmente no item 4.5. Qualidade da água: Objetivando o suprimento de água de boa qualidade para os animais e para a higienização dos equipamentos, devem ser estabelecidos procedimentos que visem a adequada proteção e captação das fontes naturais e higienização dos reservatórios. Para a água destinada a higienização de equipamentos, procedimentos de cloração e monitoramento devem ser estabelecidos.
Em agosto 2016 no artigo Como a qualidade da água pode garantir a qualidade do leite? destacamos que__ “A cloração é a mais simples e importante etapa de todo processo de tratamento da água.”
Em março de 2017 publicamos no Blog Gestão da Água o título Gestão da qualidade e quantidade de água na produção leiteira onde anunciávamos o primeiro curso gravado para o EducaPoint cujo título leva o mesmo nome. Nele, o participante terá uma análise do conflito entre disponibilidade de água e produção de leite, passando pela então IN 62 e suas exigências e terminando com técnicas e métodos para tratamento de sua água.
Ainda na mesma linha em 2018 e 2019 foram disponibilizados artigos relacionados a análise da água, técnicas de tratamento, legislação, impactos da qualidade da água na produção e produtividade de leite etc.
A água é o principal nutriente, agente de higienização e limpeza da produção leiteira. Entretanto ainda é o mais ignorado recurso em inúmeras propriedades rurais e estão distantes de ser um item de gestão de produtores e laticínios.
O investimento em alimentação, genética, ambiência, tecnologias mecanizadas ou mesmo robotizadas são estrondosas, e claro, desejáveis. Entretanto a falta de gestão da qualidade e quantidade dos recursos hídricos podem levar seu lucro a correr como água entre os dedos.
Somos um país mais movido pela força da lei do que pela percepção crítica da necessidade melhorar nossos processos. Numa época em que ansiamos por uma gestão eficiente em nosso meio político, temos que nos perguntar. Somos bons gestores do que está em nossas mãos?
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