ADOÇÃO DO MODELO NEOZELANDÊS DE PASTOREIO LEITEIRO NO BRASIL

A Nova Zelândia, um dos principais países produtores e exportadores de leite do mundo, é reconhecida pelo seu sistema de produção, com uso intensivo de pastagens. Com limitação de área e foco na produção com baixo custo, os produtores neozelandeses tornaram-se especialistas na otimização do uso de forrageiras.

Para contar como é possível obter pastos de alta qualidade, o ano todo, mantendo alta rentabilidade do sistema, nada melhor do que um Zootecnista e produtor de leite Neozelandês. Por isso, convidamos Rodger Douglas, sócio-diretor da Agropecuária Sete Copas, para explicar como é feito o manejo de pastagens nas propriedades que integram o projeto.

A Agropecuária Sete Copas é um projeto neozelandês de produção de leite, instalado desde 2012 no oeste da Bahia. Com duas unidades produtivas, para 700 e 900 vacas, o sistema é baseado em pastagens irrigadas por pivô, suprindo 60-70% das necessidades nutricionais do rebanho, além de uma suplementação alimentar para aumentar a produtividade dos animais.

Gravado a campo, com várias demonstrações práticas, esse curso proporciona uma visão realista do sistema a pasto em larga escala, desde a infraestrutura dos pastos, a produção sazonal de pastagem, como fazer o manejo, medição e manutenção dos pastos, bem como aliar a suplementação estratégica e a tecnificação em sistemas simples e de baixo custo.

Ao longo dos vídeos, Rodger Douglas traz para discussão um assunto polêmico entre os produtores brasileiros: vale a pena produzir leite a pasto? Acesse o conteúdo completo, confira a opinião do produtor neozelandês, e saiba como estruturar um sistema de grande escala baseado em pastagens.

Agradecimento:
Local de gravação: Agropecuária Sete Copas, Jaborandi/BA